Provavelmente muitos de vocês leitores devem ter ouvido falar na história do ex-marido que matou a ex-mulher em seu local de trabalho, um salão de beleza em Belo horizonte-MG, no último dia 21 de janeiro.
Ninguém sabe as razões na cabeça do ex-marido para assassinar covardemente a mulher com 7 tiros, dizem que só quem está na pele que sabe os verdadeiros motivos para que as coisas aconteçam, mas nada disso justifica tal crueldade.
Segundo as reportagens a ex-mulher havia se separado há 1 ano e já havia feito várias queixas na polícia sobre as agressões do mequetrefe, o que sabemos, que de nada adiantou. Ele deveria manter distância da ex-mulher mas morava a alguns metros do trabalho da moça.
A pobre coitada mandou instalar câmeras de segurança no trabalho para se proteger, mas… quem disse que câmera protege? Temos agora que confiar em câmeras para garantir a segurança? Pois está aí, morreu e a câmera não fez nada por ela.
O que podemos constatar é que as autoridades estavam ciente de que havia um criminoso nas ruas e nada fez.
Seria culpa da polícia ou seria culpa do poder legislativo que não tem capacidade de criar leis que não deixem brexas para que os mais sórdidos e estúpidos animais permaneçam em liberdade até que cometam o último ato trágico?
Por que esse tipo de coisa acontece? Será o Brasil um país muito tolerante? Deveríamos ter leis de tolerância zero? O pagamento dos trabalhadores do sistema público é insatisfatório?
Pois é, fatos como esse envergonham a grande parte do Brasil que não é corrupta, que é feita de gente honesta, trabalhadora e alegre.
Vamos ter copa do mundo em breve no Brasil e eu quero ver como será a gestão desse país na época em que as câmeras do mundo inteiro estarão viradas para cá. Vão deixar os “maloqueiros” assaltarem e matarem os turistas que vêem ao Brasil na crença de uma viagem inesquecível?
Tenho até medo de pensar, mas muitas vezes dá vontade de fugir da “armadilha brasileira”.
Depois vou postar a foto do cafageste pois o computador não está conseguindo fazer essa tarefa agora.